Em laboratório, os cientistas, liderados pelo biólogo molecular Seung K. Kim, induziram células-tronco que originalmente se diferenciariam em neurônios a se desenvolverem como células pancreáticas produtoras de insulina. Depois eles implantaram as células obtidas no fígado de camundongos e constataram que o novo tecido começou a produzir insulina.
Segundo o artigo publicado no site Plos Medicine (www.plosmedicine.org), a quantidade de insulina produzida ainda não é suficiente para o tratamento de pacientes diabéticos, mas trata-se de um passo importante para o desenvolvimento de uma terapia.
Diabetes tipo 1: Nesse tipo de diabetes, o pâncreas é incapaz de produzir a insulina, hormônio que regula a quantidade de açúcar no sangue, o que força o paciente a ser dependente de injeções da substância. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 150 milhões de pessoas no mundo, especialmente crianças e adolescente, sofrem com a doença.
Fonte: Redação Terra